Educação e Eleição

PREZADOS PROFESSORES


Entra Governo Estadual, sai Governo Estadual, e a EDUCAÇÂO não recebe tratamento que merece.

A EDUCAÇÂO acaba sendo somente um grande tema no momento da Campanha Eleitoral; Após eleitos, os Governadores têm resolvido apenas problemas pontuais, não considerando a Educação como o ponto de partida para evolução da sociedade.

A EDUCAÇÃO não pode mais viver de promessas...

A EDUCAÇÃO PÚBLICA PAULISTA enfrenta vários problemas; Progressão Continuada, que nada mais é do que promoção automática; Plano de Carreira defasado; Leis Complementares 836/97 e 958/04 que provocam distorções no Plano de Carreira e muitos outros.

Não subestimando os temas acima, que precisam continuar em pauta, há o grande problema: A questão salarial. Muitas promessas, mas pouca concretização.

Falta de uma política educacional e também salarial.

Acompanhamos a promoção por mérito – que beneficiou apenas 20% dos professores da ativa – mas prejudicou, com arrocho salarial, 80% dos professores da ativa e também os aposentados.

Para o Governo do Estado de São Paulo, o aposentado e um peso.

O Governo do Estado de São Paulo não respeita a historia e a experiência do Professor aposentado!

O que é preciso então?

Um Plano de reposição salarial que garanta o poder aquisitivo e devolva a dignidade e o respeito aos profissionais do Magistério (ativos e aposentados).

Reivindicações:

*O fim de políticas excludentes e de renumeração por mérito, desvinculadas de um plano de reajuste salarial para toda categoria (reajuste do salário - base).

*O fim da política de gratificações e bônus.

*O respeito à data - base.


O PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT) pensa nessas mudanças. E MERCADANTE GOVERNADOR será o executor delas. O Magistério Estadual Paulista não pode esperar mais quatro anos para ver seus problemas resolvidos!

Com Mercadante, o diálogo será um compromisso, e a valorização, uma conseqüência.

O PSDB mantém, há mais de 16 anos, uma política salarial que desrespeita o Magistério Estadual Paulista!


A Educação não pode ter uma legislação salarial concha – de – retalhos.

A Educação precisa ter uma linha - mestre que considere os profissionais que estão na ativa e os aposentados de uma forma justa.


Prof. Luiz Lelis Venturelli.