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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Ministro da Justiça vai oferecer transferência de líderes do PCC para presídios federais

José Eduardo Cardozo irá se reunir com o governo de São Paulo para discutir a crise na segurança pública.


Por Merciano do PT, com informações do jornal Estado de S.Paulo.



Terça-feira, 6 de novembro de 2012


Acontece nesta terça-feira, 6, uma reunião entre o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o governo de São Paulo. O encontro tem o objetivo de discutir a crise na segurança pública pela qual passa o Estado. Cardozo deve apresentar um relatório da Polícia Federal sobre a atuação do PCC (Primeiro Comando da Capital) e outras facções criminosas que agem em São Paulo. O ministro ainda deve oferecer 300 vagas em quatro presídios federais de segurança máxima.

Nestes presídios, os detentos só podem ter contato com os advogados, nos parlatórios, e nas visitas íntimas com o cônjuge. As revistas são rigorosas e câmeras estão espalhadas por todo o interior das unidades. Até mesmo os contatos de presos com agentes penitenciários são todos gravados.

Os presídios de Porto Velho (RO), Mossoró (RN), Campo Grande (MS) e Catanduvas (PR) possuem juntos 332 vagas disponíveis. A unidade mais desocupada e, por consequência, com mais condições de receber presos de presídios paulistas, é a de Mossoró. Por conta do calor, que passa dos 35°, é também a unidade mais odiada pelos detentos.

A expectativa do governo federal é que a gestão de Geraldo Alckmin leve para a reunião uma lista de presos que devem ser isolados no sistema penitenciário federal.

Existe a chance que o preso Marcos Camacho, o Marcola, seja um dos enviados para os presídios federais. Em 2006, ele comandou, com a ajuda de outros líderes do PCC presos, a última onda de violência em São Paulo. Na época, ele e outros criminosos foram transferidos para presídios de outros Estados. Porém, a tentativa de isolar os líderes da facção resultou em mais violência, uma vez que suas ordens continuavam saindo de dentro dos presídios.

Se as transferências se concretizarem, será a primeira vez que presos paulista serão isolados, em bloco, nos presídios federais. Caso o governo paulista aceite a oferta, as transferências devem ocorrer no prazo máximo de 72h.

Merciano do PT