Apresentação


Olá, seja bem vindo a este blog.

Ele foi criado devido, aos amigos que se preocupam com o progresso de nosso município, e durante as conversas, se discute o que seria necessário para ajudar a municipalidade a realizar o que realmente o munícipe deseja.

Devido que, a municipalidade realiza obras e serviços que nem sempre vem de encontro ao munícipe.

Quero deixar claro que a intenção desde blog e de sugestões, e com ideias construtivas para uma Guarei melhor para todos.

O MEU TRABALHO NÃO TEM VALOR SEM O RECONHECIMENTO POPULAR.

OBRIGADO PELO APOIO E CONFIANÇA!


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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Guarei em Foco

Guarei em Foco


O que acontece em Guarei, há anos empresas do setor agro florestal são tratados com desdém pelos governantes do município; Serrarias, empresas do setor de resinas, enfrentam há muito tempo diversos problemas de infra-estrutura, que prejudica toda a cadeia logística destas empresas, sendo que os recursos arrecadados dos impostos que não são poucos, impostos diretos e indiretos que funcionários destas empresas geram em nosso município, sendo que empresas que tentaram instalar seu parque industrial não obtiveram apoio destes governantes, pelo ao contrario saíram desestimulados e foram instalar em outros municípios, que os receberam e apoiaram a vinda de renda e geração de empregos.

E a área rural do nosso município, está desprezada já faz tempo, os caminhões que arrecadam todos os dias a produção leiteira e quem sofre mais com estradas rurais em péssimas condições de trafego, sem contar em algumas localidades se algum cidadão tiver um mal súbito e tiver garoando ambulância não chega, chovendo e quase impossíveis o socorro.

Socorro e a palavra correta para as estradas rurais de bairros como Campina, Pereira, Vileta, Cerrado, Sobar entre outros, e como é de conhecimento de todos os equipamentos e maquinas não faltam, carregadeiras e caminhões entre outros, que toda população que esteve nos últimos desfiles cívicos comprovaram que estão novos ou no Maximo semi-novo e funcionários concursados estão sendo admitidos por atacado, então algo está acontecendo e muito simples cidadão vá fazer um passeio entre o bairro da Campina em direção Pereiras e saindo na Vileta e como participar em um rali, cuidado ao fazer este percurso e por sua conta e risco.

È a área urbana! Nossa, o asfalto casquinha de ovo, como muitas pessoas falam por ai já se foi, e agora ficam desenhando o mapa do Brasil no chão dizendo que e restauração, em Guarei algumas avenidas estão passando por reformas pelas empresas que reforma nossas rodovias, todo mundo que passa pelas mesmas observou como e feito as reformas dos buracos, com cortes do asfalto em formato quadrado ou retangular porque será, aqui em Guarei em feito um mapa no asfalto em que a primeira chuva já começa formar novamente um novo buraco e ai vem o desperdício.

Futuramente estarei de volta com Guarei em foco.

Está matéria e apenas comentários de muitos cidadãos que querem alertar a municipalidade dos fatos.


Merciano do PT.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Sem reajuste, policiais civis podem entrar em greve já no próximo mês

A Polícia Civil de São Paulo está preparando uma greve para o próximo mês. A categoria tem audiência marcada nesta segunda-feira na Secretaria de Segurança Pública. Com o segundo menor piso salarial do País, os delegados encabeçam o movimento.

Entre os 194 delegados aprovados no concurso realizado em 2009, 31 já pediram exoneração do cargo para atuar em outros estados. Em São Paulo, um delegado tem um salário aproximadamente 58,9% menor do que no Distrito Federal.

Assim como as demais categorias do funcionalismo público, os policiais civis não tiveram direito sequer à reposição garantida na data-base, 1º de março. Sancionada em 2007, a lei que estabelece a data-base para o setor nunca foi cumprida pelo Governo do PSDB.

“Sem uma sinalização clara de aumento até o fim da semana, a greve é certa”, avisa a presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil do Estado de São Paulo (Adpesp), Marilda Pinheiro.

Outras entidades do setor, que representam escrivães, investigadores e outros funcionários da pasta assinam o seguinte manifesto endereçado ao secretário de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto

QUEREMOS RESPOSTA PARA NOSSAS REIVINDICAÇÕES. NÃO DÁ MAIS PARA ESPERAR!

No dia 14 de março a “representação coletiva” tem audiência marcada com o Senhor Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Iremos em busca de resposta para os sete itens da nossa pauta de reivindicação entregue ao Senhor Delegado Geral de Polícia no começo de fevereiro, sendo eles:

1 – Reestruturação das carreiras policiais civis, já em trâmite há 10 anos;

2 – Regularização do cálculo do Regime Especial de Trabalho Policial – RETP;

3 – Descongelamento do Adicional de Insalubridade;

4 – Transformação da remuneração em subsídio;

5 – Regularização da Aposentadoria Especial;

6 – Cumprimento da lei que fixa a data-base em 1º de março de cada ano;

7 – Revalorização do Vale Alimentação, com ampliação da faixa de abrangência, das 141 UFESPs para 300 UFESPs.

Não dá mais para esperar. Com nossa postura ordeira e disciplinada não estamos obtendo resposta às reivindicações. Não nos resta alternativa. Teremos que, de novo, ir às ruas.

Pedimos aos colegas Policiais Civis que fiquem atentos para possível mobilização de toda a Polícia Civil. Queremos salários dignos e uma instituição saneada das mazelas que a infelicitam. “Esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.

REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO - (Acarcepol – Aepesp – Agepol – Aipesp – Apapesp – Appesp – Clube dos XXX – Ipa – Sintelpol e Sinpols de Campinas – Marília – Mogi das Cruzes – Presidente Prudente – Ribeirão Preto – Santos e Sorocaba


Reportagem: Merciano do PT

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Com tucanos, servidores de SP enfrentam déficit de pessoal, baixos salários e precarização

Plano de carreira, incorporação de gratificações, respeito à data-base e uma luta constante contra a privatização de serviços essenciais à população, como Transporte, Educação e Saúde. Esta tem sido a pauta de metroviários, funcionários da Sabesp, professores e outras categorias do funcionalismo público estadual durante as gestões tucanas, que reduziram os gastos com pessoal de 49,27% para 40,81% nos últimos oito anos.

O arrocho salarial e a perda do poder aquisitivo do setor são ainda maiores em função do custo de vida, que é mais elevado do que em outros estados. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), São Paulo tem a segunda cesta básica mais cara do País.

Outro dado revelador sobre as condições de trabalho do funcionalismo refere-se às contratações no setor. Enquanto a população paulista cresceu 17% na última década, o número de servidores cresceu apenas 12%.



Contratados em condições temporárias

Para tentar contornar a falta de planejamento e de concursos públicos, foram contratados milhares de servidores em condições temporárias. Na Educação, são 101 mil admitidos em caráter temporário; muitos deles estão nesta condição há mais de uma década, sempre inseguros com possíveis mudanças na legislação.

Outro motivo de descontentamento do funcionalismo é a política de bônus e gratificações, que tem a pretensão de substituir a recomposição salarial, mas na prática reduz drasticamente os vencimentos de aposentados e pensionistas. Apesar da incorporação gradual de algumas destas gratificações, o prejuízo dos servidores é muito grande, mesmo dos que estão na ativa.

Durante a gestão de José Serra, houve uma forte investida na implantação da remuneração por desempenho, que exclui a maioria dos que estão na ativa de possíveis reajustes. No caso da Educação, o reajuste é aplicado somente aos salários dos 20% dos professores melhor avaliados. O modelo é extremamente criticado por ser importado da iniciativa privada e desrespeitar critérios como o tempo de trabalho e a dedicação diária.

Desrespeito

O então governador José Serra nunca cumpriu a data-base do funcionalismo, determinada por uma lei que ele mesmo sancionou - LC n.º 12.931 - em 2005 e que instituiu em 1º de março a data para o reajuste da categoria, que não tem sequer reposição de perdas salariais.

O funcionalismo também está há 10 anos sem receber aumento do vale-refeição, que é de apenas R$ 4,00 para a Educação, Saúde e Segurança. Neste último caso, os funcionários com maior salário ou mais tempo de serviço não têm direito ao benefício.

O arrocho e a precarização do trabalho refletem na qualidade do serviço oferecido à população. Preocupados com esta e outras questões, professores, policiais e outros setores do funcionalismo realizaram diversas greves nos últimos anos e enfrentaram a truculência do governo Serra, que utilizou a Tropa de Choque para reprimir uma manifestação de professores no Palácio dos Bandeirantes em 2010 e mobilizou centenas de policiais militares contra uma manifestação de policiais civis, em 2008.

Merciano do PT